(Mexendo em gavetas encontrei um texto escrito numa página central de um caderno, em 14 de março de 2005... uau, quase cinco anos. Resolvi publicar e dividir com você o que eu sentia na época...)

"O cheiro do ar fresco, o verde vivo das plantas, o colorido da natureza... tudo isso é simplesmente belo, sensívelmente encantador, mágico, precioso... e assim nos faz emocionar enquanto viajamos em nossos pensamentos. Pensamentos sobre sentimentos... sentimentos do coração.
E o coração? Ah, o coração! Esse fala por si só. No instante em que os olhos observam a magnitude da natureza, a mente se agita numa mistura de contemplação da paisagem e sensações causadas por saudade de momentos vividos, e que não voltam mais, e por ansiedade do que se espera. Da mente ao coração, do coração à mente.
É o coração a caixa de tudo isso. O coração sente e a mente traduz, O coração sente e a boca expressa, o coração sente e os olhos choram. Mas, é o coração mesmo quem sente a dor quando o ouvido recebe as palavras duras, quando os olhos flagram imagens tristes ou quando a mente se encontra em pensamentos perdidos.
E assim o coração vive... mas não só. O coração precisa sempre de outro para 'sentir junto'... e viver... e amar... e ser amado."
(Foto: Fabíola Figueiredo / Edição de foto: Stephan Solon)
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