sábado, 2 de maio de 2009

Escolhas...


Olhar para trás não pode ser doloroso. Se o coração traz sensações, sentimentos que abastecem nossa alma, o sentir precisa ter suavidade em todas as direções.
Olhar para o futuro é incerteza. Não há como saber o que vem depois, por mais que se planeje. Mas o passado, longe ou perto, é certo e não pode ser mudado. E se o futuro chega conduzido por nossas escolhas, o passado é reflexo dos nossos atos.
O que passou ficou marcado conforme o seu toque, as suas escolhas. Para evitar que o olhar para trás seja doloroso, o importante é decidir com segurança, escolher com inteligência, refletir sobre as possibilidades e saber que o caminho pode se abrir em direções distintas daquelas que se almeja no ato da decisão. Somos o resultado de nossas escolhas. Se essas escolhas foram feitas com a harmonia entre razão e coração não há do que se arrepender.
Não é a toa que se diz que o arrependimento deve cair sobre o que não se fez. Ruim não é arriscar e dar errado, ruim é ter medo de arriscar e nunca saber a paisagem que margeia o caminho daquela oportunidade para a qual você deu as costas.

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